ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DE HISTÓRIA DA SEMANA 1 DO PET-2
Olá pessoal! Tudo bem com vocês?
Estamos começando o Segundo Ciclo de Atividade Remotas da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais.
Para começar, vamos corrigir as atividades de revisão da semana passada. Você pode ver a correção no vídeo a seguir:
Nessa semana as atividades estão relacionadas com o Período Paleolítico, o primeiro período em que é dividida a Pré-História. Para que você possa entender o assunto, veja a vídeo aula abaixo:
As atividades de História dessa semana estão nas páginas 61 e 62 da Apostila (Plano de Estudos Tutorados - Volume 2), para conseguir realizá-las, veja o vídeo com orientações que está logo abaixo:
Veja no link abaixo o material complementar dessa semana (slides da minha vídeo aula, páginas do livro didático com textos sobre o Paleolítico e as pinturas rupestres, também há um pdf com uma compilação de imagens de pinturas rupestres, para ajudá-lo na elaboração da atividade 3):
As atividades de História dessa semana estão nas páginas 61 e 62 do PET-2.
A atividade 3 é uma atividade de reprodução de pintura rupestre, em que vocês deverão elaborar uma pintura rupestre utilizando o máximo de técnicas parecidas com as utilizadas pelos homens pré-históricos, para te ajudar a realizar essa atividade vou deixar aqui o link para uma playlist com vídeos que mostram a arte rupestre e como reproduzi-la de várias formas.
Para enviar as atividades dessa semana, você deverá acessar o formulário da sua sala que está listado abaixo.
OBSERVAÇÃO: Como há uma questão que pede para anexar uma foto (Atividade 3) você precisa estar logado em uma conta do Google para conseguir acessar o link do formulário.
ATIVIDADES
REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 7º’S ANOS – SEMANA 24/06 A 30/06 (13ª SEMANA)
Assistir ao vídeo
“Absolutismo e Mercantilismo”:
·Ler
o texto “Estados nacionais: uma nova organização política”, copie e responda as
perguntas no seu caderno de História.
Estados nacionais: uma
nova organização política
A expressão Estado nacional refere-se à
constituição de um país politicamente organizado, com território, governo e
exército próprios. Nesse período, não havia propriamente países, mas reinos.
Eram domínios territoriais de monarcas, que podiam passar de uma família a
outra, dependendo de quem vencesse a guerra, por casamentos arranjados ou pela
morte de um rei sem herdeiros. Quando o comando de um reino passava para outra
família, muitas vezes tinha início uma nova dinastia.
Toda a população governada por esse
monarca – os súditos – ficava submetida à mesma organização política, com
instituições e leis próprias e soberanas, ou seja, um Estado nacional. A
nação passava a ser identificada por seus elementos culturais predominantes:
idioma e costumes.
O processo de formação dos Estados
nacionais foi demorado e, em muitos casos, violento, pois resultou de longas
guerras e disputas de poder. Mesmo a unificação da língua falada nesses reinos,
convertendo-a em idioma nacional, foi um processo lento, pois as pessoas
conservavam seus dialetos locais.
Os Estados nacionais europeus começaram
a ser formar na Baixa Idade Média, e isso não ocorreu ao mesmo tempo e da mesma
maneira em todo o continente. Portugal, por exemplo, formou-se ainda no século
XI, enquanto outros Estados se consolidaram nos séculos XIV, XV e XVI. Os
reinos da Itália e da Alemanha, por exemplo, concluíram seus processos de
unificação somente no século XIX.
A centralização do poder
A centralização política ajudou na
solução de vários problemas que atrapalhavam o crescimento do comércio, como a
circulação de várias moedas, a existência de diferentes padrões de medida e
peso, o excesso de impostos e taxas, além da cobrança de pedágios para
transitar de um lugar a outro.
A centralização facilitou, ainda, a
formação de exércitos mais bem equipados e poderosos. Na Espanha e em Portugal,
a luta principal era para expulsar os invasores muçulmanos que dominavam a
península Ibérica desde o século VII. Em outras partes do continente, as
guerras ampliaram ou consolidaram os domínios dos reis, pois nem todos os
senhores feudais aceitavam facilmente essa centralização.
Assim, com a reunião de vários domínios
feudais, como os reinos, condados, ducados, etc., foram se estabelecendo os
Estados, com leis, moeda própria, idioma oficial – antes, os documentos e os
registros eram escritos, em geral, no latim.
Jogo de interesses
A nobreza queria manter a todo custo
seus rendimentos e privilégios numa época de crise econômica, queda de produção
e violentas revoltas camponesas. Com a centralização do poder nas mãos dos
reis, os nobres garantiram seus privilégios feudais: não pagavam impostos
ou taxas, preservaram seus direitos de propriedade e a autoridade sobre os
camponeses. Além disso, muitos nobres decadentes foram nomeados para cargos na
administração do Estado, na cobrança de impostos e no exército. A centralização
política exigia a formação de um corpo de funcionários burocrático, e os
principais cargos cabiam aos nobres.
A burguesia, apesar de não ter os
privilégios e benefícios da nobreza, também era favorável à centralização
política. Os burgueses necessitavam de um ambiente seguro e estável para
desenvolver seus negócios. Muitos deles apoiaram e até financiaram os Estados
que iam se formando. Com esses recursos, o rei mantinha um exército regular e a
burocracia administrativa, além das vantagens e do luxo da corte.
Características dos Estados nacionais
modernos
Os Estados nacionais da França, da
Inglaterra e da Prússia (atual Alemanha) eram comandados por reis. Apesar das
diferentes características de cada reino, havia traços comuns a esses Estados
nacionais modernos:
·Adoção
da monarquia, regime de governo em que o chefe de Estado é o monarca
(rei); seu poder é vitalício
e hereditário;
·Manutenção
de um exército administrativo real para defender os interesses do reino;
·Organização
de um sistema administrativo centralizado que ainda funcionava conforme o
modelo medieval, ou seja, doando cargos como benefício ou recompensa por
lealdade e serviços prestados ao rei;
·Criação
de um sistema tributário nacional. O peso dos impostos recaía sobre a burguesia
e sobre as camadas populares, uma vez que o clero e a nobreza estavam isentos
do pagamento de tributos.
Do século XVI ao XVIII, o poder absoluto
do soberano foi uma marca das monarquias europeias. O poder dos reis era quase
ilimitado; eles governavam de acordo com sua vontade, acima de qualquer lei. A
figura do governante se confundia com a imagem do próprio Estado. Quanto mais
poder tivesse o Estado, maior seria a autoridade do soberano.
A legitimidade do poder real dependia,
em primeiro lugar, da sua dinastia. As teorias políticas da época defendiam e
justificavam o princípio do “direito divino dos reis”, que fazia do
monarca uma espécie de “representante de deus na Terra”. Outros justificavam o poder
absoluto pela teoria contratual, segundo a qual o poder do rei resultara de
uma espécie de contrato social em que a população se submetia ao rei em troca
da manutenção da ordem e da segurança no reino.
O expansionismo marítimo europeu e a
formação de impérios coloniais, a partir do século XVI, aumentaram a riqueza e
o poder dos Estados, fortalecendo e legitimando os soberanos absolutistas.
Com o controle total das monarquias
absolutistas sobre as atividades econômicas do reino, aumentava-se a
arrecadação de impostos, assegurando-se o enriquecimento da nação e a
consolidação do poder real.
Os princípios teóricos e a política
econômica adotados pelos monarcas europeus ficaram conhecidos sob a denominação
geral de mercantilismo, cujo princípio básico era a intervenção e o
controle da economia pelo Estado. A produção, a circulação e a negociação de
mercadorias eram controladas por funcionários e ministérios reais. Eles
definiam os preços, o que produzir e o que exportar ou importar, a fim de que o
país lucrasse e possuísse a maior quantidade possível de metais preciosos.
O metalismo, o intervencionismo estatal, a balança comercial
favorável (exportar mais que importar), a exploração de territórios colônias e
o nacionalismo
econômico foram os princípios básicos do mercantilismo.
Vocabulário:
Dinastia: série
de governantes pertencentes a uma mesma família.
Vitalício: para
toda a vida.
Hereditário: transmitido
de pai para o filho.
Metalismo: acúmulo de metais preciosos.
Intervencionismo estatal: controle da economia pelo Estado.
Nacionalismo: preferência,
por vezes exclusiva, por tudo o que diz respeito à nação de que se faz parte.
EXERCÍCIOS DE COMPREENSÃO
1.A
que se refere a expressão Estado nacional?
2.O
processo de formação dos Estados nacionais foi pacífico ou violento? Comprove
sua resposta com um trecho do texto.
3.A
centralização política ajudou na solução de vários problemas que atrapalhavam o
crescimento do comércio. Quais eram esses problemas?
4.Com
a centralização do poder nas mãos dos reis o que aconteceu com os nobres?
5.Por
que os burgueses apoiaram e financiaram os Estados que estavam se formando?
6.Quais
eram os traços comuns aos Estados nacionais modernos?
7.Como
ficou o poder do soberano entre os séculos XVI e XVIII?
8.Quais
eram as ideias que os pensadores da época utilizavam para justificar o poder
absoluto dos reis?
9.O
que era o mercantilismo? Quais eram os seus princípios básicos?
10.O que é uma balança comercial favorável?
11.Leia as páginas 60 e 61 do seu livro
didático de História e responda:
a) Quais os principais pensadores que
defendiam o fortalecimento do poder real e a centralização do Estado?
b) O que defendia Nicolau Maquiavel?
c) De acordo com Thomas Hobbes o que era
o contrato social?
d) O que defendia o bispo francês
Jacques Bossuet?
ATIVIDADES
REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 6º ANOS I, II e III – SEMANA 24/06 A 30/06 (13ª
SEMANA)
·Leia o texto, copie e responda as perguntas no
caderno.
Rabos & pelos
Darcy Ribeiro, antropólogo, educador e escritor
(1922-1997), escreveu vários trabalhos sobre as culturas indígenas brasileiras.
Teve participação política em vários momentos da história brasileira, ficou
exilado entre 1964 e 1976. Foi responsável pela fundação da Universidade de
Brasília e pela elaboração da lei que rege a educação no Brasil atualmente – a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Era conhecido por seu bom
humor, evidente no texto a seguir.
Os homens em sua
evolução foram ganhando coisas e perdendo coisas. Algumas perdas foram graves.
Os ganhos foram poucos.
O olfato, por exemplo,
foi uma perda essencial. Qualquer bicho tem faro melhor que o nosso, se orienta
por ele para procurar comida e namorada. Andam até no escuro, guiados pelos
cheiros.
Grave, também foi a
perda do focinho e o encolhimento da boca, mas teve a vantagem de permitir que
a gente abandonasse o hábito de usar a boca antiga para carregar as coisas.
Para isso, começamos a usar as mãos, que também se aperfeiçoaram com o polegar,
que permite manipulações delicadas.
A perda do pelame foi
lamentabilíssima. Um cachorro ou um macaco, ao natural, quer dizer, nus, estão,
vestidos. Nós, nuelos, provocamos escândalos. Isso porque nos faltam os pêlos,
que é a vestimenta natural dos seres. Sem eles, se tem que ficar na moda,
sobretudo as mulheres, o que fica muito caro.
A perda mais grave, a
meu juízo, foi a do belo rabão dos macacos. Trocamos o rabo pela bunda
acolchoada que temos. Mau negócio. Nada nos podia ser mais útil do que bons
rabos. Com eles, nos verteríamos
em primatas desbundados. A única vantagem que trouxe foi nos dar a
possibilidade de usar cadeiras para sentar, mas não seria ruim sentar no rabo enrodilhado no
chão. Pense só na beleza que seria passear, pulando de galho em galho, com a
garantia que o rabo dá para se equilibrar. Melhor, ainda, seria nas fábricas,
nas escolas, em toda parte, os seres providos de rabos teriam os pés e as mãos
livres para fazer coisas. A professora, por exemplo, ficaria controlando a
turma, pendurada pelo rabo no lustre. Em lugar de carteiras, teríamos traves, de parede a
parede, onde o pessoal se dependuraria, liberando as patas e as mãos para o
trabalho. Dependurado nas traves, você podia segurar o livro com a mão
esquerda, pegar a caneta com a mão direita, usar a pata esquerda pra consultar
o dicionário e, ainda, a pata direita para coçar a orelha. Formidável, não é?
A perda mais radical
foi a da posição quadrúpede, que usamos durante muitos milhões de anos, para a
posição ereta. Como os quadrúpedes, púnhamos as quatro patas no chão, o que
dava muito mais solidez. Sobre duas patas, ficamos sempre meio desequilibrados
e, depois, quando se perde uma, fica muito complicado viver e trabalhar. A
consequência principal da adoção da posição bípede foi a dor ciática, que
castiga demais os velhos. É uma dor terrível no traseiro. Dizem que é a saudade
da nossa posição quadrúpede, porque, enquanto tínhamos quatro patas no chão, as
vísceras se
dependuravam na espinha, postas em posição vertical.
Levantando os braços,
as vértebras se comprimem umas nas outras, o que provoca aquela dor
insuportável. O ganho único foi a possibilidade de subir escadas. Você acha que
valeu a pena?
(RIBEIRO, Darcy,
ZIRALDO. Noções de coisas. São Paulo:
FTD, 1995. p.48-9.)
Vocabulário:
Dor
ciática – dor no nervo
da região do quadril.
Enrodilhar – enrolar.
Pelame – a pele dos animais; o pelo.
Trave – viga usada para sustentar uma
construção.
Verter – transformar.
Vísceras – órgãos internos.
Compreendendo o Texto
1.Qual o assunto do texto? (Sobre o que fala o
texto?)
2.De qual trecho você mais gostou? Por quê?
3.Faça uma lista do que os homens ganharam e
perderam em sua evolução segundo o autor do texto.
4.Você concorda com o autor que, durante a
evolução de nossa espécie, perdemos mais do que ganhamos? Por quê?
5.No texto, o autor afirma: “A perda mais grave,
a meu juízo, foi a do belo rabão dos macacos”. Que relação você pode fazer
entre essa frase e a teoria da evolução de Darwin que estamos estudando? (Essa
é a teoria desenvolvida por um cientista e fala que os seres humanos nem sempre
foram como hoje, eles evoluíram ao longo dos anos, seus ancestrais eram bem
diferentes, parecidos com macacos, mas não eram macacos, na verdade os macacos
e os seres humanos tiveram um ancestral comum.)
Olá pessoal!
Nesta semana ainda não temos atividades do PET 2, a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais organizou uma semana de acolhimento no programa "Se Liga na Educação" para revisão e correção do Volume 1 do PET e apresentação do Volume 2 do PET (que ainda não está disponível para os Anos Finais do Ensino Fundamental).
Por conta disso resolvi deixar a semana dedicada a vocês tirarem dúvidas a respeito dos conteúdos do PET 1, revisão e também a dicas para estudar em casa. Pensando nisso, gravei um vídeo com dicas para o estudo em casa e elaborei algumas questões de revisão para que você faça em seu caderno revendo o que aprendeu e, caso surjam dúvidas, entre em contato para saná-las.
No link abaixo você terá acesso as atividades de revisão em pdf, aos slides utilizados na vídeo aula abaixo, modelo de um plano semanal, uma planilha de rotina para marcar as atividades de cada semana e imagens com dicas.
Estado é uma forma
organizacional cujo significado é de natureza política. É uma entidade com
poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.
Modernidade: é um período de
tempo que se caracteriza pela realidade social, cultural e econômica vigente no
mundo.
Capitalismo: é o sistema de
desenvolvimento econômico vivido na maioria dos países pelo mundo.
Burguesia: camada social
que se dedicava ao comércio e ao artesanato.
Mercantilismo: Mercantilismo é
o nome dado a um conjunto de práticas econômicas
desenvolvido na Europa
na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo
originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados.
Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia.
Absolutismo: foi uma forma
de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria
do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
A Idade Moderna: entre os
séculos XV e XVI ocorreram grandes mudanças na vida da sociedade europeia,
atingindo diversos aspectos da experiência humana, como a política, a cultura,
a religião, a economia, etc.
No campo político ocorreu
o fortalecimento do poder dos reis, dando origem a novas
formas de organização
do governo.
Na cultura, as
artes e o pensamento também passaram por profundas modificações,
resgatando valores da
Antiguidade.
A experiência religiosa
foi profundamente marcada pelo surgimento de novas crenças e igrejas, provocando
grandes conflitos.
A vida econômica também
sofreu grandes transformações, especialmente através do grande desenvolvimento
do comércio. Além disso, viajantes passaram a explorar os mares, chegando a
novas terras e povos, antes desconhecidos pelos europeus.
EXERCÍCIO DE
COMPREENSÃO
1.Vimos que as
origens do Estado moderno se encontram no final da Idade Média. Leia o texto a
seguir, que apresenta uma explicação para o termo “Estado”. Depois, observe a
charge e responda as questões.
“Estado, entidade abstrata que comanda e organiza a
vida em sociedade. [...] É bastante controverso tentarmos estabelecer uma
definição geral para o Estado. Mas podemos, pelo menos, definir algumas das
funções do Estado nacional fixadas historicamente no Ocidente: cabe ao Estado o
domínio da força e da repressão, a proteção do território e do povo, o
estabelecimento da lei, a manutenção da infraestrutura da sociedade.”
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005. P. 118.
a)De acordo com o texto, quais são as principais funções
do Estado?
b)Segundo a Constituição Brasileira de 1988, todo
brasileiro tem direito a moradia, condição necessária para ele se desenvolver
como cidadão. Analise a charge acima que critica o descumprimento desse direito
social.
c)Você concorda com a ideia de que o Estado brasileiro
deva garantir moradia a todos os cidadãos?
d)Você acredita que os Estados nacionais que se formaram
na Europa no final da Idade Média também tinham essa função social, voltada
para a formação da cidadania?
ATIVIDADES
REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 6º ANOS I, II e III – SEMANA 17/06 A 23/06 (12ª
SEMANA)
·Ler a
história em quadrinhos, copiar e responder as questões sobre ela.
TRABALHANDO
COM DOCUMENTOS
A
tirinha abaixo, do personagem Piteco, de Maurício de Souza, trata de um momento
da Pré-História da humanidade. Leia a história em quadrinhos, observe as
imagens e responda às perguntas a seguir.
1.Qual
é o assunto principal da tirinha?
2.O
que diferencia Piteco dos outros ancestrais dos humanos mostrados na história?
3.Quais
são as vantagens que os hominídeos veem nessa diferença?
4.Essa
história em quadrinhos de Mauricio de Souza tem como título Piteco:Homus
erectus. De acordo com o que você conhece e estudou sobre o assunto, a
representação dos ancestrais dos seres humanos é realista ou fantasiosa?
Justifique (explique) sua resposta.
REVISÃO DO VOLUME 1 E CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DA SEMANA 4
Boa tarde pessoal!
O PET volume 2 ainda não está disponível e na Rede Minas
estão sendo reapresentadas aulas passadas, portanto nessa semana não há novas
atividades de História para fazer.
Essa semana será dedicada ao término das atividades das
semanas 1, 2, 3 e 4, portanto quem ainda não fez tem a chance de fazer e enviar
até o final dessa semana (19/06). Por isso vou postar aqui os links para envio
de cada semana.
Primeiramente vamos ver o vídeo com a correção da Semana 4:
Na Semana 1 era para fazer as atividades das páginas 58 e 59,
na Semana 2 era para fazer as atividades das páginas 61 e 62, na Semana 3 era
para fazer as atividades das páginas 64 e 65 e na Semana 4 era para fazer as
atividades das páginas 67 e 68.
Abaixo estão os formulários de envio de cada semana de cada sala:
Playlist
com vídeos explicativos e tutorias sobre como criar e-mail, como criar conta do
Google, como enviar foto por e-mail, como responder os questionários:
Vocês podem enviar para o meu e-mail institucional caso não
consigam pelo formulário, lembrando que é necessário informar o nome completo
do aluno, a turma e qual a semana que está sendo enviada. Meu e-mail é: eliane.donizetti@educacao.mg.gov.br
Tomem cuidado para enviar a foto certa correspondente da atividade
da semana e da matéria.
Quem for enviar pelo formulário, favor colocar o nome
completo e marcar a turma certa.
Mais tarde vou postar a lista com os nomes de quem já
enviou.
Dúvidas por meio de mensagem no privado e em horário de
aula.
Boa semana! Bons estudos! Fiquem em casa! Usem máscara!
·Ler
os textos “O planeta Terra”, “A origem do universo”, “A evolução dos seres
humanos” e “A hominização” e as páginas 28 – 36 do seu livro didático de
História.
·Copiar
e responder as questões no caderno.
EXERCÍCIOS
DE COMPREENSÃO
1.O que é a Teoria do Big-Bang?
2.Quando o planeta Terra se
formou? Como ele era no início?
3.Dinossauros e humanos
conviveram na história do planeta em algum momento?
4.Por que se diz que “a África é
o berço da humanidade”?
5.Quais são as teorias
utilizadas para explicar a origem dos seres humanos?
6.Como os evolucionistas
explicam a origem do ser humano?
7.Sobre a origem dos seres
humanos, o que afirmam os criacionistas?
8.O que significa “Homo
sapiens”?
9.Observe
a imagem abaixo e leia o texto:
A origem do planeta Terra e da humanidade
é assunto muito controvertido. Isso porque até o século XIX, no mundo
ocidental, a principal explicação aceita era religiosa: tudo foi criado por
Deus, como está na Bíblia, no livro de Gênesis, que conta em detalhes como Deus
criou o mundo e os seres humanos. Esse tipo de interpretação é conhecido como
teoria criacionista.
A imagem A criação de Adão,
reproduzida acima, é um afresco do artista italiano Michelangelo. Afrescos são
pinturas feitas sobre uma superfície (parede, teto ou muro) com base de gesso
ou argamassa, geralmente em forma de mural. Ele representa a interpretação
criacionista dos seres humanos.
A obra A criação de Adão compõe a
decoração do teto da Capela Sistina, localizada na Cidade do Vaticano, uma
cidade-Estado da Igreja católica dentro de Roma, na Itália.
a)Observe
atentamente o afresco e descreva a cena representada.
b)Responda:
Qual é a relação entre essa obra e as ideias de Darwin sobre a origem da
humanidade?