segunda-feira, 29 de junho de 2020

Semana 1 do PET - 2_E. E. Drº Benedito Leite Ribeiro

ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES DE HISTÓRIA DA SEMANA 1 DO PET-2

Olá pessoal! Tudo bem com vocês?
Estamos começando o Segundo Ciclo de Atividade Remotas da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais.
Para começar, vamos corrigir as atividades de revisão da semana passada. Você pode ver a correção no vídeo a seguir:


Nessa semana as atividades estão relacionadas com o Período Paleolítico, o primeiro período em que é dividida a Pré-História. Para que você possa entender o assunto, veja a vídeo aula abaixo:




As atividades de História dessa semana estão nas páginas 61 e 62 da Apostila (Plano de Estudos Tutorados - Volume 2), para conseguir realizá-las, veja o vídeo com orientações que está logo abaixo:


Veja no link abaixo o material complementar dessa semana (slides da minha vídeo aula, páginas do livro didático com textos sobre o Paleolítico e as pinturas rupestres, também há um pdf com uma compilação de imagens de pinturas rupestres, para ajudá-lo na elaboração da atividade 3):


As atividades de História dessa semana estão nas páginas 61 e 62 do PET-2. 
A atividade 3 é uma atividade de reprodução de pintura rupestre, em que vocês deverão elaborar uma pintura rupestre utilizando o máximo de técnicas parecidas com as utilizadas pelos homens pré-históricos, para te ajudar a realizar essa atividade vou deixar aqui o link para uma playlist com vídeos que mostram a arte rupestre e como reproduzi-la de várias formas.


Para enviar as atividades dessa semana, você deverá acessar o formulário da sua sala que está listado abaixo. 
OBSERVAÇÃO: Como há uma questão que pede para anexar uma foto (Atividade 3) você precisa estar logado em uma conta do Google para conseguir acessar o link do formulário.

Link dos formulários da Semana 1 do PET-2:

Para quem ainda não enviou alguma atividade do PET 1 eu fiz um formulário específico para o envio dessas atividades, acesse aqui nesse link:

https://forms.gle/xM356GdG9EaeuVES9

OBSERVAÇÃO: Para cada semana que você for enviar você deve acessar o link novamente.

Boa semana de estudos! Fique em casa! Se sair use máscara! 


Playlist com vídeos sobre a Pintura Rupestre e técnicas para reproduzir essa arte

Atividades Remotas de História Para os 7º's Anos I, II, III e IV - 13ª Semana - Dom Inácio

ATIVIDADES REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 7º’S ANOS – SEMANA 24/06 A 30/06 (13ª SEMANA)
Assistir ao vídeo “Absolutismo e Mercantilismo”:



·        Ler o texto “Estados nacionais: uma nova organização política”, copie e responda as perguntas no seu caderno de História.

Estados nacionais: uma nova organização política
A expressão Estado nacional refere-se à constituição de um país politicamente organizado, com território, governo e exército próprios. Nesse período, não havia propriamente países, mas reinos. Eram domínios territoriais de monarcas, que podiam passar de uma família a outra, dependendo de quem vencesse a guerra, por casamentos arranjados ou pela morte de um rei sem herdeiros. Quando o comando de um reino passava para outra família, muitas vezes tinha início uma nova dinastia.
Toda a população governada por esse monarca – os súditos – ficava submetida à mesma organização política, com instituições e leis próprias e soberanas, ou seja, um Estado nacional. A nação passava a ser identificada por seus elementos culturais predominantes: idioma e costumes.
O processo de formação dos Estados nacionais foi demorado e, em muitos casos, violento, pois resultou de longas guerras e disputas de poder. Mesmo a unificação da língua falada nesses reinos, convertendo-a em idioma nacional, foi um processo lento, pois as pessoas conservavam seus dialetos locais.
Os Estados nacionais europeus começaram a ser formar na Baixa Idade Média, e isso não ocorreu ao mesmo tempo e da mesma maneira em todo o continente. Portugal, por exemplo, formou-se ainda no século XI, enquanto outros Estados se consolidaram nos séculos XIV, XV e XVI. Os reinos da Itália e da Alemanha, por exemplo, concluíram seus processos de unificação somente no século XIX.
A centralização do poder
A centralização política ajudou na solução de vários problemas que atrapalhavam o crescimento do comércio, como a circulação de várias moedas, a existência de diferentes padrões de medida e peso, o excesso de impostos e taxas, além da cobrança de pedágios para transitar de um lugar a outro.
A centralização facilitou, ainda, a formação de exércitos mais bem equipados e poderosos. Na Espanha e em Portugal, a luta principal era para expulsar os invasores muçulmanos que dominavam a península Ibérica desde o século VII. Em outras partes do continente, as guerras ampliaram ou consolidaram os domínios dos reis, pois nem todos os senhores feudais aceitavam facilmente essa centralização.
Assim, com a reunião de vários domínios feudais, como os reinos, condados, ducados, etc., foram se estabelecendo os Estados, com leis, moeda própria, idioma oficial – antes, os documentos e os registros eram escritos, em geral, no latim.
Jogo de interesses
A nobreza queria manter a todo custo seus rendimentos e privilégios numa época de crise econômica, queda de produção e violentas revoltas camponesas. Com a centralização do poder nas mãos dos reis, os nobres garantiram seus privilégios feudais: não pagavam impostos ou taxas, preservaram seus direitos de propriedade e a autoridade sobre os camponeses. Além disso, muitos nobres decadentes foram nomeados para cargos na administração do Estado, na cobrança de impostos e no exército. A centralização política exigia a formação de um corpo de funcionários burocrático, e os principais cargos cabiam aos nobres.
A burguesia, apesar de não ter os privilégios e benefícios da nobreza, também era favorável à centralização política. Os burgueses necessitavam de um ambiente seguro e estável para desenvolver seus negócios. Muitos deles apoiaram e até financiaram os Estados que iam se formando. Com esses recursos, o rei mantinha um exército regular e a burocracia administrativa, além das vantagens e do luxo da corte.
Características dos Estados nacionais modernos
Os Estados nacionais da França, da Inglaterra e da Prússia (atual Alemanha) eram comandados por reis. Apesar das diferentes características de cada reino, havia traços comuns a esses Estados nacionais modernos:
·        Adoção da monarquia, regime de governo em que o chefe de Estado é o monarca (rei); seu poder é vitalício e hereditário;
·        Manutenção de um exército administrativo real para defender os interesses do reino;
·        Organização de um sistema administrativo centralizado que ainda funcionava conforme o modelo medieval, ou seja, doando cargos como benefício ou recompensa por lealdade e serviços prestados ao rei;
·        Criação de um sistema tributário nacional. O peso dos impostos recaía sobre a burguesia e sobre as camadas populares, uma vez que o clero e a nobreza estavam isentos do pagamento de tributos.
Do século XVI ao XVIII, o poder absoluto do soberano foi uma marca das monarquias europeias. O poder dos reis era quase ilimitado; eles governavam de acordo com sua vontade, acima de qualquer lei. A figura do governante se confundia com a imagem do próprio Estado. Quanto mais poder tivesse o Estado, maior seria a autoridade do soberano.
A legitimidade do poder real dependia, em primeiro lugar, da sua dinastia. As teorias políticas da época defendiam e justificavam o princípio do “direito divino dos reis”, que fazia do monarca uma espécie de “representante de deus na Terra”. Outros justificavam o poder absoluto pela teoria contratual, segundo a qual o poder do rei resultara de uma espécie de contrato social em que a população se submetia ao rei em troca da manutenção da ordem e da segurança no reino.
O expansionismo marítimo europeu e a formação de impérios coloniais, a partir do século XVI, aumentaram a riqueza e o poder dos Estados, fortalecendo e legitimando os soberanos absolutistas.
Com o controle total das monarquias absolutistas sobre as atividades econômicas do reino, aumentava-se a arrecadação de impostos, assegurando-se o enriquecimento da nação e a consolidação do poder real.
Os princípios teóricos e a política econômica adotados pelos monarcas europeus ficaram conhecidos sob a denominação geral de mercantilismo, cujo princípio básico era a intervenção e o controle da economia pelo Estado. A produção, a circulação e a negociação de mercadorias eram controladas por funcionários e ministérios reais. Eles definiam os preços, o que produzir e o que exportar ou importar, a fim de que o país lucrasse e possuísse a maior quantidade possível de metais preciosos.
O metalismo, o intervencionismo estatal, a balança comercial favorável (exportar mais que importar), a exploração de territórios colônias e o nacionalismo econômico foram os princípios básicos do mercantilismo.
Vocabulário:
Dinastia: série de governantes pertencentes a uma mesma família.
Vitalício: para toda a vida.
Hereditário: transmitido de pai para o filho.
Metalismo:  acúmulo de metais preciosos.
Intervencionismo estatal: controle da economia pelo Estado.
Nacionalismo: preferência, por vezes exclusiva, por tudo o que diz respeito à nação de que se faz parte.

EXERCÍCIOS DE COMPREENSÃO

1.     A que se refere a expressão Estado nacional?
2.     O processo de formação dos Estados nacionais foi pacífico ou violento? Comprove sua resposta com um trecho do texto.
3.     A centralização política ajudou na solução de vários problemas que atrapalhavam o crescimento do comércio. Quais eram esses problemas?
4.     Com a centralização do poder nas mãos dos reis o que aconteceu com os nobres?
5.     Por que os burgueses apoiaram e financiaram os Estados que estavam se formando?
6.     Quais eram os traços comuns aos Estados nacionais modernos?
7.     Como ficou o poder do soberano entre os séculos XVI e XVIII?
8.     Quais eram as ideias que os pensadores da época utilizavam para justificar o poder absoluto dos reis?
9.     O que era o mercantilismo? Quais eram os seus princípios básicos?
10.  O que é uma balança comercial favorável?
11.  Leia as páginas 60 e 61 do seu livro didático de História e responda:
a) Quais os principais pensadores que defendiam o fortalecimento do poder real e a centralização do Estado?
b) O que defendia Nicolau Maquiavel?
c) De acordo com Thomas Hobbes o que era o contrato social?
d) O que defendia o bispo francês Jacques Bossuet? 

Atividades Remotas de História para os 6º's anos I, II e III - 13ª Semana - Dom Inácio


ATIVIDADES REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 6º ANOS I, II e III – SEMANA 24/06 A 30/06 (13ª SEMANA)
·      Leia o texto, copie e responda as perguntas no caderno.
Rabos & pelos

Darcy Ribeiro, antropólogo, educador e escritor (1922-1997), escreveu vários trabalhos sobre as culturas indígenas brasileiras. Teve participação política em vários momentos da história brasileira, ficou exilado entre 1964 e 1976. Foi responsável pela fundação da Universidade de Brasília e pela elaboração da lei que rege a educação no Brasil atualmente – a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Era conhecido por seu bom humor, evidente no texto a seguir.
Os homens em sua evolução foram ganhando coisas e perdendo coisas. Algumas perdas foram graves. Os ganhos foram poucos.
O olfato, por exemplo, foi uma perda essencial. Qualquer bicho tem faro melhor que o nosso, se orienta por ele para procurar comida e namorada. Andam até no escuro, guiados pelos cheiros.
Grave, também foi a perda do focinho e o encolhimento da boca, mas teve a vantagem de permitir que a gente abandonasse o hábito de usar a boca antiga para carregar as coisas. Para isso, começamos a usar as mãos, que também se aperfeiçoaram com o polegar, que permite manipulações delicadas.
A perda do pelame foi lamentabilíssima. Um cachorro ou um macaco, ao natural, quer dizer, nus, estão, vestidos. Nós, nuelos, provocamos escândalos. Isso porque nos faltam os pêlos, que é a vestimenta natural dos seres. Sem eles, se tem que ficar na moda, sobretudo as mulheres, o que fica muito caro.
A perda mais grave, a meu juízo, foi a do belo rabão dos macacos. Trocamos o rabo pela bunda acolchoada que temos. Mau negócio. Nada nos podia ser mais útil do que bons rabos. Com eles, nos verteríamos em primatas desbundados. A única vantagem que trouxe foi nos dar a possibilidade de usar cadeiras para sentar, mas não seria ruim sentar no rabo enrodilhado no chão. Pense só na beleza que seria passear, pulando de galho em galho, com a garantia que o rabo dá para se equilibrar. Melhor, ainda, seria nas fábricas, nas escolas, em toda parte, os seres providos de rabos teriam os pés e as mãos livres para fazer coisas. A professora, por exemplo, ficaria controlando a turma, pendurada pelo rabo no lustre. Em lugar de carteiras, teríamos traves, de parede a parede, onde o pessoal se dependuraria, liberando as patas e as mãos para o trabalho. Dependurado nas traves, você podia segurar o livro com a mão esquerda, pegar a caneta com a mão direita, usar a pata esquerda pra consultar o dicionário e, ainda, a pata direita para coçar a orelha. Formidável, não é?
A perda mais radical foi a da posição quadrúpede, que usamos durante muitos milhões de anos, para a posição ereta. Como os quadrúpedes, púnhamos as quatro patas no chão, o que dava muito mais solidez. Sobre duas patas, ficamos sempre meio desequilibrados e, depois, quando se perde uma, fica muito complicado viver e trabalhar. A consequência principal da adoção da posição bípede foi a dor ciática, que castiga demais os velhos. É uma dor terrível no traseiro. Dizem que é a saudade da nossa posição quadrúpede, porque, enquanto tínhamos quatro patas no chão, as vísceras se dependuravam na espinha, postas em posição vertical.
Levantando os braços, as vértebras se comprimem umas nas outras, o que provoca aquela dor insuportável. O ganho único foi a possibilidade de subir escadas. Você acha que valeu a pena?

(RIBEIRO, Darcy, ZIRALDO. Noções de coisas. São Paulo: FTD, 1995. p.48-9.)

Vocabulário:
Dor ciática – dor no nervo da região do quadril.
Enrodilhar – enrolar.
Pelame – a pele dos animais; o pelo.
Trave – viga usada para sustentar uma construção.
Verter – transformar.
Vísceras – órgãos internos.
Compreendendo o Texto
1.    Qual o assunto do texto? (Sobre o que fala o texto?)
2.    De qual trecho você mais gostou? Por quê?
3.    Faça uma lista do que os homens ganharam e perderam em sua evolução segundo o autor do texto.
4.    Você concorda com o autor que, durante a evolução de nossa espécie, perdemos mais do que ganhamos? Por quê?
5.    No texto, o autor afirma: “A perda mais grave, a meu juízo, foi a do belo rabão dos macacos”. Que relação você pode fazer entre essa frase e a teoria da evolução de Darwin que estamos estudando? (Essa é a teoria desenvolvida por um cientista e fala que os seres humanos nem sempre foram como hoje, eles evoluíram ao longo dos anos, seus ancestrais eram bem diferentes, parecidos com macacos, mas não eram macacos, na verdade os macacos e os seres humanos tiveram um ancestral comum.)
6.    Faça um belo desenho para ilustrar esse texto.

Orientações Para as Atividades de História da Semana 1 PET 2

Correção das Atividades de Revisão do PET 1

Pré-História: Paleolítico_PET 2_Semana 1

terça-feira, 23 de junho de 2020

Absolutismo e Mercantilismo_7º Ano

Semana de Acolhimento_E. E. Drº Benedito Leite Ribeiro

Olá pessoal!
Nesta semana ainda não temos atividades do PET 2, a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais organizou uma semana de acolhimento no programa "Se Liga na Educação" para revisão e correção do Volume 1 do PET e apresentação do Volume 2 do PET (que ainda não está disponível para os Anos Finais do Ensino Fundamental).
Por conta disso resolvi deixar a semana dedicada a vocês tirarem dúvidas a respeito dos conteúdos do PET 1, revisão e também a dicas para estudar em casa. Pensando nisso, gravei um vídeo com dicas para o estudo em casa e elaborei algumas questões de revisão para que você faça em seu caderno revendo o que aprendeu e, caso surjam dúvidas, entre  em contato para saná-las.

No link abaixo você terá acesso as atividades de revisão em pdf, aos slides utilizados na vídeo aula abaixo,  modelo de um plano semanal, uma planilha de rotina para marcar as atividades de cada semana e imagens com dicas.

SEMANA DE ACOLHIMENTO_HISTÓRIA-6º ANO_PROF. ELIANE

Link do formulário para envio das atividades de Revisão do PET 1 para todas as salas: 

https://forms.gle/tFXrpQu611q2tiHe7

No vídeo abaixo dei algumas dicas para você poder aproveitar melhor seus estudos em casa:


Vídeo com orientações das Atividades de Revisão do PET 1:





Abaixo temos atividades de Revisão do PET 1 para que você faça em seu caderno durante esta semana e as correções das atividades de História do PET 1:




Bons estudos! Fique em casa! Se for sair use máscara!




Como Estudar Em Casa: Dicas Para Alunos do 6º Ano (PET)

domingo, 21 de junho de 2020

Atividades Remotas de História para os 7º's Anos - 12ª Semana - Dom Inácio


·      Ler o texto, copiar e responder as questões.
FIQUE POR DENTRO DOS CONCEITOS...
Estado é uma forma organizacional cujo significado é de natureza política. É uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada. Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.
Modernidade: é um período de tempo que se caracteriza pela realidade social, cultural e econômica vigente no mundo.
Capitalismo: é o sistema de desenvolvimento econômico vivido na maioria dos países pelo mundo.
Burguesia: camada social que se dedicava ao comércio e ao artesanato.
Mercantilismo: Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas
desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia.
Absolutismo: foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
A Idade Moderna: entre os séculos XV e XVI ocorreram grandes mudanças na vida da sociedade europeia, atingindo diversos aspectos da experiência humana, como a política, a cultura, a religião, a economia, etc.
No campo político ocorreu o fortalecimento do poder dos reis, dando origem a novas
formas de organização do governo.
Na cultura, as artes e o pensamento também passaram por profundas modificações,
resgatando valores da Antiguidade.
A experiência religiosa foi profundamente marcada pelo surgimento de novas crenças e igrejas, provocando grandes conflitos.
A vida econômica também sofreu grandes transformações, especialmente através do grande desenvolvimento do comércio. Além disso, viajantes passaram a explorar os mares, chegando a novas terras e povos, antes desconhecidos pelos europeus.


EXERCÍCIO DE COMPREENSÃO
1.    Vimos que as origens do Estado moderno se encontram no final da Idade Média. Leia o texto a seguir, que apresenta uma explicação para o termo “Estado”. Depois, observe a charge e responda as questões.
“Estado, entidade abstrata que comanda e organiza a vida em sociedade. [...] É bastante controverso tentarmos estabelecer uma definição geral para o Estado. Mas podemos, pelo menos, definir algumas das funções do Estado nacional fixadas historicamente no Ocidente: cabe ao Estado o domínio da força e da repressão, a proteção do território e do povo, o estabelecimento da lei, a manutenção da infraestrutura da sociedade.”
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005. P. 118.


a)   De acordo com o texto, quais são as principais funções do Estado?

b)   Segundo a Constituição Brasileira de 1988, todo brasileiro tem direito a moradia, condição necessária para ele se desenvolver como cidadão. Analise a charge acima que critica o descumprimento desse direito social.
c)   Você concorda com a ideia de que o Estado brasileiro deva garantir moradia a todos os cidadãos?
d)   Você acredita que os Estados nacionais que se formaram na Europa no final da Idade Média também tinham essa função social, voltada para a formação da cidadania? 


Atividades Remotas de História para os 6º's Anos - 12ª Semana - Dom Inácio


ATIVIDADES REMOTAS DE HISTÓRIA PARA OS 6º ANOS I, II e III – SEMANA 17/06 A 23/06 (12ª SEMANA)
·      Ler a história em quadrinhos, copiar e responder as questões sobre ela.
TRABALHANDO COM DOCUMENTOS
A tirinha abaixo, do personagem Piteco, de Maurício de Souza, trata de um momento da Pré-História da humanidade. Leia a história em quadrinhos, observe as imagens e responda às perguntas a seguir.
1.     Qual é o assunto principal da tirinha?
2.     O que diferencia Piteco dos outros ancestrais dos humanos mostrados na história?
3.     Quais são as vantagens que os hominídeos veem nessa diferença?
4.     Essa história em quadrinhos de Mauricio de Souza tem como título Piteco:Homus erectus. De acordo com o que você conhece e estudou sobre o assunto, a representação dos ancestrais dos seres humanos é realista ou fantasiosa? Justifique (explique) sua resposta.




terça-feira, 16 de junho de 2020

Revisão do Volume 1 do PET de História e Correção da Semana 4 - E. E. Drº Benedito Leite Ribeiro

REVISÃO DO VOLUME 1 E CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DA SEMANA 4


Boa tarde pessoal!
O PET volume 2 ainda não está disponível e na Rede Minas estão sendo reapresentadas aulas passadas, portanto nessa semana não há novas atividades de História para fazer.
Essa semana será dedicada ao término das atividades das semanas 1, 2, 3 e 4, portanto quem ainda não fez tem a chance de fazer e enviar até o final dessa semana (19/06). Por isso vou postar aqui os links para envio de cada semana.
Primeiramente vamos ver o vídeo com a correção da Semana 4:


Na Semana 1 era para fazer as atividades das páginas 58 e 59, na Semana 2 era para fazer as atividades das páginas 61 e 62, na Semana 3 era para fazer as atividades das páginas 64 e 65 e na Semana 4 era para fazer as atividades das páginas 67 e 68.

Abaixo estão os formulários de envio de cada semana de cada sala:


Formulários do 6º Ano 1:

Formulários do 6º Ano 2:

Formulários do 6º Ano 3:

Formulários do 6º Ano 4:

Formulário do 6º Ano 5:

Formulários do 6º Ano 6:

Playlist com os vídeos sobre o PET de História (conteúdo, correções e orientações):

Playlist com vídeos explicativos e tutorias sobre como criar e-mail, como criar conta do Google, como enviar foto por e-mail, como responder os questionários:



Vocês podem enviar para o meu e-mail institucional caso não consigam pelo formulário, lembrando que é necessário informar o nome completo do aluno, a turma e qual a semana que está sendo enviada. Meu e-mail é: eliane.donizetti@educacao.mg.gov.br
Tomem cuidado para enviar a foto certa correspondente da atividade da semana e da matéria.
Quem for enviar pelo formulário, favor colocar o nome completo e marcar a turma certa.
Mais tarde vou postar a lista com os nomes de quem já enviou.
Dúvidas por meio de mensagem no privado e em horário de aula.

Boa semana! Bons estudos! Fiquem em casa! Usem máscara!


sábado, 13 de junho de 2020

Atividades Remotas de História Para os 6º's Anos I, II e III - 11ª Semana - Dom Inácio


ATIVIDADES REMOTAS  DE HISTÓRIA PARA OS 6º ANOS I,II E III – SEMANA 10/06 A 16/06 (11ª SEMANA)
·        Assistir ao vídeo “A Origem dos Seres Humanos” que está no link:


·        Ler os textos “O planeta Terra”, “A origem do universo”, “A evolução dos seres humanos” e “A hominização” e as páginas 28 – 36 do seu livro didático de História.
·        Copiar e responder as questões no caderno.



EXERCÍCIOS DE COMPREENSÃO

1.     O que é a Teoria do Big-Bang?
2.     Quando o planeta Terra se formou? Como ele era no início?
3.     Dinossauros e humanos conviveram na história do planeta em algum momento?
4.     Por que se diz que “a África é o berço da humanidade”?
5.     Quais são as teorias utilizadas para explicar a origem dos seres humanos?
6.     Como os evolucionistas explicam a origem do ser humano?
7.     Sobre a origem dos seres humanos, o que afirmam os criacionistas?
8.     O que significa “Homo sapiens”?
9.     Observe a imagem abaixo e leia o texto:

A origem do planeta Terra e da humanidade é assunto muito controvertido. Isso porque até o século XIX, no mundo ocidental, a principal explicação aceita era religiosa: tudo foi criado por Deus, como está na Bíblia, no livro de Gênesis, que conta em detalhes como Deus criou o mundo e os seres humanos. Esse tipo de interpretação é conhecido como teoria criacionista.
A imagem A criação de Adão, reproduzida acima, é um afresco do artista italiano Michelangelo. Afrescos são pinturas feitas sobre uma superfície (parede, teto ou muro) com base de gesso ou argamassa, geralmente em forma de mural. Ele representa a interpretação criacionista dos seres humanos.
A obra A criação de Adão compõe a decoração do teto da Capela Sistina, localizada na Cidade do Vaticano, uma cidade-Estado da Igreja católica dentro de Roma, na Itália.
a)    Observe atentamente o afresco e descreva a cena representada.
b)  Responda: Qual é a relação entre essa obra e as ideias de Darwin sobre a origem da humanidade?